Fazendo uma breve retrospectiva histórica descobrimos que nas sociedades antigas aceitava-se a prática do infanticídio sendo facultado, nesses tempos, aos pais a oportunidade de aceitar ou renegar o seu filho recém-nascido, condenando-o à morte e que segundo o Talmud ( livro sagrado escrito pelos antigos hebreus) o pai tinha direito sobre a vida e morte de seus filhos, até a criação de um conselho de anciãos para julgar cada caso individualmente. Para uma criança hebréia, por exemplo, a disciplina era primordial. Uma lei do século XIII a.C. instruía os pais sobre como castigar filhos desobedientes e rebeldes e, quando estes tinham dificuldade na realização desta tarefa, um conselho de idosos era solicitado para lidar com o filho problema, podendo esse conselho apoiar o pai a punir e apedrejar o filho até à morte. "(...)
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1 comentário:
Tema muito importante, infelizmente muito actual.
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